segunda-feira, 21 de março de 2011

Veja porque o Linux está à frente do Windows em servidores



Receita de hardware com Linux cresceu 30% no 2.º trimestre de 2010; virtudes em estabilidade e segurança sugerem que não foi por acaso.

O rápido crescimento do mercado para servidores x86 ocorrido no ano passado trouxe boas notícias tanto para o Linux como para o Windows, segundo um relatório divulgado na semana passada pela empresa de pesquisas IDC.

O que nem sempre é ressaltado, no entanto, é a significância que a porção de servidores Linux vem ganhando. As entregas de servidores Windows, em termos de unidade, cresceram 28,2% no segundo trimestre de 2010, quando comparadas com 2009.

Já a receita de sistemas Linux aumentou 30% no trimestre, para 1,8 bilhão de dólares. Os servidores Linux representam agora 16,8% de toda a receita de servidores, 2,5 pontos porcentuais a mais que no segundo trimestre de 2009.

Não é por acaso. O Linux é eminentemente melhor para uso como servidor do que o Windows – melhor que a grande totalidade dos concorrentes, eu diria. Por que? Vamos enumerar as razões.


1::Estabilidade
Os sistemas Linux são conhecidos por sua capacidade de funcionar por anos sem falhas. De fato, muitos usuários Linux nunca viram uma parada de sistema. Isso é ótimo para usuários de todo tipo, mas é particularmente interessante para pequenas e médias empresas, para as quais uma interrupção pode ter consequências desastrosas.

O Linux também lida com um grande número de processos simultâneos de forma muito melhor que o Windows – isso, aliás, é algo que colabora para degradar rapidamente a estabilidade do Windows.

E há a necessidade de reboot. Enquanto as mudanças na configuração do Windows exigem tipicamente um reboot – causando o inevitável downtime – geralmente não há necessidade de reboot no Linux. Quase todas as mudanças de configuração do Linux podem ser feitas com o sistema funcionando e sem afetar outros serviços.

De forma semelhante, se os servidores Windows precisam ser desfragmentados com frequência, no Linux isso foi praticamente eliminado.

2::Segurança
O Linux é nativamente mais seguro que o Windows, seja no servidor, no desktop ou em um ambiente embarcado. Isso se deve principalmente ao fato que o Linux, que é baseado no Unix, foi projetado do zero para ser um sistema operacional multiusuário. Apenas o administrador, ou usuário root, tem privilégios administrativos, e poucos usuários e aplicações têm permissão para acessar o kernel ou outros usuários e aplicações. Isso ajuda a manter tudo de forma modular e protegida.

É claro, o Linux também sofre ataques (menos frequentes) de vírus e malware, e as vulnerabilidades tendem a ser descobertas e consertadas mais rapidamente por sua legião de desenvolvedores e usuários. Até o bug de seis anos de idade do kernel que foi consertado recentemente, por exemplo – algo extremamente raro no mundo Linux – nunca havia sido explorado.

Enquanto isso, internamente, usuários de um sistema Windows podem algumas vezes ocultar arquivos do administrador do sistema. No Linux, o administrador sempre tem uma visão clara do sistema de arquivos e está sempre no controle.

3::Hardware
Enquanto o Windows exige tipicamente atualizações de hardware para acomodar suas demandas crescentes, o Linux é leve, magro, flexível e escalável, e funciona admiravelmente em praticamente qualquer computador, independentemente do processador e da arquitetura da máquina.

O Linux também pode ser facilmente reconfigurado para incluir apenas os serviços necessários para os propósitos de sua empresa, reduzindo ainda mais os requisitos de memória, melhorando o desempenho e mantendo as coisas ainda mais simples.

4::TCO

Não há como superar o Linux no custo total de propriedade, já que o software é geralmente gratuito. Mesmo uma versão corporativa comprada com serviço de suporte será mais barata, de forma geral, que o Windows ou outro software proprietário, que geralmente envolve a compra de licenças com base em números de usuários e uma gama de caros adicionais, especialmente em segurança.

5::Liberdade
Com o Linux, não há fornecedor comercial tentando travá-lo em certos produtos ou protocolos. Em vez disso, você está livre para misturar e combinar e escolher o que funciona melhor para sua empresa.

Em resumo, com todas as vantagens que o Linux fornece no campo dos servidores, não surpreende que governos, organizações e grandes empresas ao redor do mundo – incluindo Amazon e Google – confiem no sistema operacional de código aberto em seus próprios sistemas de produção.

Se você procura por uma distribuição Linux para instalar em seus servidores corporativos, vale a pena considerar o CentOS (ou RHEL, a versão paga da Red Hat na qual se baseia a CentOS), Slackware, Debian e Gentoo.

Fonte: PC World

quinta-feira, 17 de março de 2011

Estabilidade e continuidade em conexões 3G usando o "ping"




Para todos aqueles que sofrem com instabilidade e, mesmo corte de sinal usando modem Banda Larga 3G, a solução caseira mesmo antes de começar a "futricar" nas configurações e talvez até piorar a situação possivelmente seja partir para o uso do "ping".

Já faz muito tempo que não precisava usar o velho "ping" para manter o sinal ou garantir alguma largura de banda decente, como nos tempos da internet por conexão discada com modem 33,3 ou 56kbps.

Agora com a volta do uso das conexões discadas para os modems Banda Larga 3G, além do problema da disponibilidade de sinal 3G variando por localidade, e muitas vezes só se consegue conectar com EDGE (2G). A conexão, dependendo da densidade de tráfego, não é constante e inclusive há cortes frequentes de sinal.

Já havia pensado em usar o velho comando ping -i mais parâmetro de tempo mais o nome de um site conhecido (exemplo: ping -i 15 google.com), mas não estava seguro se funcionaria bem.

Quando havia começado a usar o modem Banda Larga 3G, sofri um monte até conseguir fazê-lo funcionar bem no Linux. Li algo publicado no GDH, de autoria do Carlos Morimoto, e fui pesquisar novamente.

Não encontrei o mesmo artigo que havia lido anteriormente, porém encontrei outro onde o autor sugere o uso do "ping" para solucionar problema parecido porém em conexões wifi. Como tudo isto é sinal de rádio frequência, resolvi experimentar e deu certo.

Já estou usando a conexão 3G que estava cortando o sinal a cada 3 a 5 minutos de uso, por mais de 3 horas, sem problemas. Abaixo segue a um trecho do artigo de Carlos Morimoto onde ele exemplifica muito bem a situação embora falando de wifi:

Apesar disso, existe uma solução muito simples para o problema: basta impedir que a placa entre em modo de economia de energia, mantendo a conexão sempre ativa. A forma mais simples de fazer isso é usar o comando "ping" para enviar pacotes para um endereço qualquer a cada 15 segundos. Abra um terminal e rode o comando:

$ ping -i 15 google.com (o google.com pode ser substituído por outro endereço qualquer)

Para que ele seja executado automaticamente durante o boot, resolvendo o problema definitivamente, use os dois comandos abaixo, que criam um script dentro da pasta /etc/rc5.d:

# echo 'ping -i 15 google.com &' > /etc/rc5.d/S99ping
# chmod +x /etc/rc5.d/S99ping

Mantendo o ping ativo, a conexão se torna bastante estável, mesmo ao conectar em redes com encriptação WPA. Você pode deixar o note ligado durante vários dias, mesmo sem usar a rede e a conexão se mantém aberta, pronta para usar.

O único inconveniente é que manter a placa ativa o tempo todo causa um pequeno aumento no consumo, reduzindo a autonomia das baterias em cerca de 10 minutos.


Estabilidade e continuidade em conexões 3G usando o "ping"
Para todos aqueles que sofrem com instabilidade e, mesmo corte de sinal usando modem Banda Larga 3G, a solução caseira mesmo antes de começar a "futricar" nas configurações e talvez até piorar a situação possivelmente seja partir para o uso do "ping".

Já faz muito tempo que não precisava usar o velho "ping" para manter o sinal ou garantir alguma largura de banda decente, como nos tempos da internet por conexão discada com modem 33,3 ou 56kbps.

Agora com a volta do uso das conexões discadas para os modems Banda Larga 3G, além do problema da disponibilidade de sinal 3G variando por localidade, e muitas vezes só se consegue conectar com EDGE (2G). A conexão, dependendo da densidade de tráfego, não é constante e inclusive há cortes frequentes de sinal.

Já havia pensado em usar o velho comando ping -i mais parâmetro de tempo mais o nome de um site conhecido (exemplo: ping -i 15 google.com), mas não estava seguro se funcionaria bem.

Quando havia começado a usar o modem Banda Larga 3G, sofri um monte até conseguir fazê-lo funcionar bem no Linux. Li algo publicado no GDH, de autoria do Carlos Morimoto, e fui pesquisar novamente.

Não encontrei o mesmo artigo que havia lido anteriormente, porém encontrei outro onde o autor sugere o uso do "ping" para solucionar problema parecido porém em conexões wifi. Como tudo isto é sinal de rádio frequência, resolvi experimentar e deu certo.

Já estou usando a conexão 3G que estava cortando o sinal a cada 3 a 5 minutos de uso, por mais de 3 horas, sem problemas. Abaixo segue a um trecho do artigo de Carlos Morimoto onde ele exemplifica muito bem a situação embora falando de wifi:

Apesar disso, existe uma solução muito simples para o problema: basta impedir que a placa entre em modo de economia de energia, mantendo a conexão sempre ativa. A forma mais simples de fazer isso é usar o comando "ping" para enviar pacotes para um endereço qualquer a cada 15 segundos. Abra um terminal e rode o comando:

$ ping -i 15 google.com (o google.com pode ser substituído por outro endereço qualquer)

Para que ele seja executado automaticamente durante o boot, resolvendo o problema definitivamente, use os dois comandos abaixo, que criam um script dentro da pasta /etc/rc5.d:

# echo 'ping -i 15 google.com &' > /etc/rc5.d/S99ping
# chmod +x /etc/rc5.d/S99ping

Mantendo o ping ativo, a conexão se torna bastante estável, mesmo ao conectar em redes com encriptação WPA. Você pode deixar o note ligado durante vários dias, mesmo sem usar a rede e a conexão se mantém aberta, pronta para usar.

O único inconveniente é que manter a placa ativa o tempo todo causa um pequeno aumento no consumo, reduzindo a autonomia das baterias em cerca de 10 minutos.



Ao buscar novamente o artigo completo para adicionar o link não consegui localizar o mesmo, de maneira que fica aqui a citação da fonte:

Guia do Hardware - GDH Press
Autor: Carlos Morimoto

Ao buscar novamente o artigo completo para adicionar o link não consegui localizar o mesmo, de maneira que fica aqui a citação da fonte:

Guia do Hardware - GDH Press
Autor: Carlos Morimoto

VI NO => http://www.vivaolinux.com.br/dica/Estabilidade-e-continuidade-em-conexoes-3G-usando-o-ping

quarta-feira, 16 de março de 2011

Como ter sucesso na busca de um emprego na área de TI




Consultoria cita cinco cuidados que os profissionais devem tomar na hora de concorrer a uma vaga.

O aquecimento da economia brasileira, somado a um aumento da demanda por tecnologia, contribuíram para a abertura de novas vagas de trabalho na área de TI. O que representa uma excelente oportunidade para quem busca o primeiro emprego no setor ou para quem já atua nesse mercado, mas procura novos desafios.

Antes de sair em busca do emprego ideal, no entanto, os profissionais do mercado de tecnologia precisam aprender algo que não é muito comum a quem atua no setor: fazer seu marketing pessoal. Pelo menos, é o que indica a consultoria especializada em recrutamento Harris Allied.

A seguir, acompanhe cinco dicas que a consultoria dá para quem está interessado em buscar um emprego na área de TI:

1. Crie uma marca pessoal

Os profissionais devem construir sua imagem e descrevê-la com base em três questões: conhecimentos (habilidades individuais, educação e experiências específicas em determinados negócios ou setores), reputação (como você é conhecido, quem você conhece e o que as pessoas pensam a seu respeito) e apresentação (que inclui o currículo, capacidade de comunicação, relacionamento interpessoal e estilo durante uma entrevista de emprego).

2. Potencialize seu currículo
Um currículo escrito em tópicos é a forma mais fácil de apresentar conhecimentos e experiências de forma objetiva. Para isso, os candidatos precisam listar todos os projetos e realizações no documento. É importante destacar também resultados importantes obtidos ao longo da carreira.

O candidato deve preocupar-se em usar palavras-chaves no currículo que sejam relevantes para a posição a que ele está se candidatando. Se um trabalho exige conhecimentos específicos, o candidato deve ressaltar isso na parte de resumo inicial. Isso porque, se o documento for colocado em um banco de currículos virtuais, ficará mais fácil achá-lo.

O tamanho do currículo deve ser proporcional ao temo de experiência. No caso de profissionais mais experientes, pode ter até três páginas, mas para um estagiário ou alguém recém-formado que quer entrar pela primeira vez no setor, uma página é suficiente.

3. Prepare-se para a entrevista

Antes de fazer a entrevista de emprego, o candidato precisa buscar o máximo de informações sobre a empresa e, em especial, as principais iniciativas dela na área de TI. Isso poderá ajudar a demonstrar interesse durante a entrevista e, principalmente, ajudar a se mostrar como alguém ideal para preencher a vaga.

A apresentação do candidato também é fundamental para passar uma imagem adequada. Assim, o profissional deve buscar entender com antecedência a cultura da empresa e, se possível, se vestir da forma mais adequada para a entrevista. Em caso de dúvida, use roupas com tons neutros e que estejam limpas e passadas.

4. Demonstre seu conhecimento

Durante a entrevista de emprego, o candidato deve aproveitar todas as oportunidades para demonstrar seus conhecimentos. Assim, ao longo da conversa, precisa trazer exemplos reais de seu envolvimento em projetos e de como sua contribuição afetou os resultados finais.

Vale destacar, no entanto, que o profissional de TI deve evitar jargões muito técnicos se ele estiver conversando com uma pessoa de outra área, como recursos humanos, para não ser mal compreendido.

5. Cuide de sua imagem nas redes sociais
Assegure-se de ter um perfil atualizado e completo na rede social LinkedIn. Ao mesmo tempo, visite sua página no Facebook ou no Twitter para apagar fotos ou comentários que possam afetar sua imagem profissional.

Além disso, faça uma busca do seu nome no Google para visualizar que tipo de texto, imagem, vídeo, entre outros, aparece. Isso porque, de forma geral, as empresas fazem esse tipo de busca na hora em que vão realizar uma contratação.

VI NO => http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/como_ter_sucesso_na_busca_de_um_emprego_na_area_de_ti

terça-feira, 15 de março de 2011

Por que há menos mulheres que homens em TI?




Como hoje é Dia Internacional da Mulher, como homenagem, resolvi criar teorias de porque há menos mulheres que homens em TI. Em algumas regiões a diferença é tão grande que é difícil achar uma empresa com uma programadora.

Você pode concordar, você pode discordar, você pode criar suas próprias teorias, ou você pode nem ler e ir fazer algo mais interessante, como compilar o kernel.

Mas pensei no seguinte:

1. As mulheres são mais inteligentes do que os homens, por isso procuram uma profissão onde se ganha dinheiro de verdade, ao invés de uma que te ilude.
2. As mulheres são mais sensíveis e delicadas, e os computadores são seres que só funcionam bem à base da porrada.
3. As mulheres gostam de se arrumar bem para trabalhar, gostam de se sentirem bonitas e desejadas, mas a maioria dos homens em TI só tem olhos para computadores e gadgets.
4. A lógica das mulheres é muito mais complicada que a lógica dos computadores, o que torna para elas a programação algo trivial e sem graça.
5. Muitas mulheres tem medo de ratos, por isso usar o mouse nem pensar! (Pootz, essa foi horrível)
6. A área de TI possui muitos homens feios e esquisitos, o que deixa as mulheres com medo de se envolver. (Essa é a mais plausível)

Até agora só tenho essas teorias. Você tem uma melhor?

VI NO = > http://vidadeprogramador.com.br/page/2/

Vida de Programador





Vi no => http://vidadeprogramador.com.br/

quinta-feira, 10 de março de 2011

Terceirização de impressão parte para segunda onda



Empresas buscam benefícios além da redução de custos como análise e gestão de processos

Após se consolidar nas grandes empresas, o conceito de outsourcing de impressão passa por uma transformação e o setor começa a desenhar uma segunda onda de terceirização. Se antes o foco principal era diminuir custos, agora os fornecedores se voltam aos processos de negócios dos clientes, agregando novos serviços como workflow, gestão de informações e documentos aos contratos.

"Os fornecedores viram que os clientes não estão buscando só redução de custos, mas também meios de ampliar produtividade", afirma o analista de mercado da empresa de consultoria da IDC Brasil, Luciano Crippa. Embora as grandes companhias já tenham adotado a terceirização de impressão, esse mercado, que movimentou US$ 378 milhões no Brasil no ano passado, ainda experimenta boas taxas de crescimento.

A previsão inicial da IDC Brasil para este ano era de um avanço de cerca de 20%, mas esse percentual pode ser revisto para 30%, impulsionado em parte pela expansão de contratos na própria base de clientes. No entanto, a tendência é de desaceleração a partir de 2010, com os valores de contratos cada mais reduzidos - em três anos o preço por página impressa caiu cerca de 50%. "Se o fornecedor não acompanhar essa segunda onda, somente terá prejuízo", comenta Crippa.

De olho nesse movimento, a Simpress, uma das principais fornecedoras brasileiras do setor, começa a oferecer serviços de análise de processos internos aos clientes, e estes, embora já contassem com ferramentas para isso, não contavam com recursos e tempo para execução. "Podemos, por exemplo, identificar a partir da análise de dados qual área da companhia imprime mais papel, e a partir daí propor mudanças. Muitas vezes, ela pode distribuir o documento pela intranet", afirma o diretor superintendente da fornecedora, Vittorio Danesi.

O serviço já está em piloto em cinco clientes. Com cerca de 600 contratos de outsourcing atualmente, a Simpress espera atingir, em dois anos, entre 30% e 40% de sua base de clientes. Em receita, segundo Danesi, essa oferta deve representar pouco. "O objetivo da companhia é aprimorar os nossos serviços", diz o executivo da fornecedora.

Simpress cresce 14%
O outsourcing de impressão está se consolidando como base de expansão da empresa, que também distribui a marca japonesa de impressoras Ricoh. No primeiro semestre deste ano, a Simpress cresceu 14% atingindo faturamento de R$ 108 milhões, com a conquista de 70 novos clientes. Os serviços de terceirização avançaram 35% e garantiram 52% dos negócios no período. Os 48% restantes resultaram de vendas de equipamentos para as suas 110 revendas.

Com o desempenho registrado entre janeiro e junho deste ano, a Simpress espera fechar o ano com faturamento de R$ 230 milhões, crescimento de 20% em relação aos R$ 172 milhões no ano passado. Os serviços de outsourcing devem representar 60% da receita total anual.

VI NO => http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=41906

Em minha empresa eu tercerizei toda impressão alem da vantagem do custo menor (pago R$ 0,03 centavos por pagina), não tenho a preocupação em recarga de toner ou manutenção. Meu parque de impressoras é atualizado a cada seis meses, sem imobilizar capital em investimentos com equipamentos de impressão.