terça-feira, 14 de outubro de 2008

Há vagas no governo

Há vagas no governo
Roberta Queiroz
Segunda-feira, 26 de maio de 2008 - 11h12



SERPRO, EM BRASÍLIA: concurso para 581 empregos em TI
SÃO PAULO - Vale a pena encarar um concurso público na área de TI?


Pelo menos 1 117 vagas serão abertas no setor público para profissionais de TI em 2008. Neste primeiro semestre, órgãos como Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e Supremo Tribunal Federal (STF) anunciaram mais um ciclo de contratações. E para ter direito a um dos lugares nessas instituições o único caminho é o concurso público. Atravessá-lo não é algo trivial.


Só em 2007, 8 milhões de pessoas se inscreveram em algum tipo de concurso no país, segundo números da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos, do Rio de Janeiro. Na área de TI, a concorrência é grande. No último concurso do Serpro, realizado em 2005, eram 23 333 inscritos para 1 980 vagas, o equivalente a 11,7 candidatos por vaga. Na Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp), o processo de seleção realizado em 2004 teve concorrência de 30 pessoas para cada cadeira — no disputadíssimo vestibular de Medicina da USP são 32,43.


Tanto interesse pelo governo se justifica, em parte, pela oportunidade de bons salários no início da carreira, sem precisar apresentar um currículo recheado de experiências. Os valores são convidativos, principalmente para quem está começando: variam de 2 201 reais como analista de informática da Celepar (Companhia de Informática do Paraná) a 5 484,08 reais como analista judiciário, com ênfase em informática, do STF. “Com o mercado competitivo, o acesso ao primeiro emprego ficou difícil, e o governo passou a ser uma boa opção para os jovens”, afirma Joel Dutra, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São Paulo.


É o caso da mineira Kerley Silva, de 26 anos, que, ao terminar a faculdade de Ciências da Computação, buscou uma colocação em empresas privadas e não conseguiu. “Na faculdade, optei pelo estágio de monitoria e não tinha experiência no setor privado. Isso diminuiu ainda mais as minhas chances”, diz. Depois de cinco entrevistas sem sucesso, a recém-formada resolveu pensar no emprego público como opção. Passou dois meses estudando para os concursos do Serpro e da Companhia de Tecnologia da Informação de Minas Gerais (Prodemge). Em maio de 2005 passou na prova do Serpro e, após seis meses, foi chamada para começar a trabalhar.


Kerley conseguiu uma aprovação em tempo recorde. A média de tempo de estudo para conseguir um crachá de servidor público costuma ser bem maior. “A maioria leva em média três anos se dedicando integralmente aos estudos para conseguir uma vaga”, diz José Luis Baubeta, diretor da Central de Concursos, empresa paulista de cursos preparatórios. O segredo para o sucesso, segundo Kerley, é a disciplina. “Como não tinha muito tempo disponível porque fazia websites em casa, passei a dedicar duas horas do meu dia para os estudos, todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos”, diz.


As chances de realizar cursos, treinamentos e avançar no desenvolvimento profissional também são um ponto a favor das instituições do governo. Somente na Prodesp foram investidos 938 mil reais com treinamentos dos funcionários em 2007. “Precisamos capacitar nossos funcionários com tecnologias de ponta para atender à demanda de um estado como São Paulo”, afirma Leão Carvalho, diretor presidente da Prodesp. A formação oferecida pelas empresas públicas e a grandiosidade de projetos realizados podem abrir as portas da iniciativa privada para os profissionais de TI. “Ter acesso a projetos de grande porte e a ferramentas avançadas colocam o profissional numa vitrine em relação ao mercado”, diz Marco Vinicius Mazoni, diretor presidente do Serpro.


Contratação por CLT


A estabilidade, que ainda funciona como um chamariz para as vagas públicas, não está mais tão presente nas empresas de tecnologia do governo. Hoje são poucos os órgãos, como o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Rio de Janeiro (Proderj), o MCT e o STJ, que ainda mantêm a estabilidade entre os benefícios. A maioria possui a forma de contratação baseada na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), o que não garante a permanência no emprego. É claro que a demissão não é um processo tão simples como nas empresas privadas. “Os funcionários possuem acordos coletivos que garantem mais segurança e por isso não são demitidos facilmente”, diz Mazoni.


Imaginar que conquistar uma vaga pública pressupõe uma vida tranqüila, com pouco trabalho e salário fácil, também é um engano, especialmente quando se fala em Tecnologia da Informação. A área de TI é tão dinâmica e as novidades surgem tão rapidamente que não há espaço para profissionais acomodados. “Quem não se atualiza acaba sendo expelido pelos próprios colegas”, diz Fernando de Abreu Faria, que por cinco anos comandou a TI do Banco Central.


A atualização profissional é obrigatória, mas não garante promoções. Em muitos órgãos do governo, a influência política na indicação dos nomes para os cargos mais altos é uma realidade. Em geral, os presidentes das empresas, diretores e secretários são nomeados por indicação. Naturalmente, alguns funcionários de carreira conseguem chegar a cargos de diretoria, mas não é uma tarefa fácil. O paulista Marcos Tadeu Yazaki, de 42 anos, é um exemplo. Funcionário da Prodesp há 14 anos, ele já foi analista de sistemas, especialista em informática, gerente, superintendente de área e, hoje, é diretor de atendimento ao cliente. Acima dele, há apenas o presidente da empresa. “Sempre procurei participar de grandes projetos e me atualizar. Mesmo com as mudanças de governo briguei por desafios e conquistei novas posições”, diz.


Hoje em dia há ainda um obstáculo a mais para ascender na carreira pública: a necessidade de concurso para a mudança de alguns cargos. “Antes existiam concursos internos, o que permitiu que eu mudasse de cargo com mais facilidade. Hoje, para mudar de analista para especialista, é preciso prestar um novo concurso”, afirma Yazaki.


Prepare-se!
Veja algumas dicas de Adalberto Pinto, professor especializado em técnicas de estudos para concursos, da Central de Concursos


1. Dedique pelo menos duas horas por dia aos estudos.


2. Pesquise provas antigas do órgão em que você pretende entrar.


3. Leia bem o edital e compare as provas anteriores. “É importante comparar o que o edital está cobrando com o que já caiu em outras provas. O conteúdo geralmente é muito grande e é preciso dar foco nos temas que sempre aparecem.”


4. Não deixe de lado as matérias que são sua especialidade. “Por achar que já sabe do assunto, algumas pessoas não estudam os temas que consideram mais fáceis. É aí que erram.”


5. Não basta apenas entender e sim fixar. As questões são sempre repetidas.


Onde estão as oportunidades?


Instituições públicas que já programaram concursos neste ano



INSTITUIÇÃO
VAGAS
CARGOS
SALÁRIOS (em reais)



SERPRO (www.serpro.gov.br)
700, sendo 581 para profissionais de TI
Analistas e técnicos
2 306,06 (analista) 1 325,03 (técnico)



MCT (www.mct.gov.br)
338
Tecnólogos, pesquisadores e analistas
2 119,46 (pesquisador) 1 571,45 (técnico) (1)



STF (www.stf.gov.br)
84
Analista judiciário para informática e técnico judiciário para programação de sistemas
5 484,08 (analista) 3 323,52 (técnico)



PROCERGS (www.procergs.com.br)
37
Técnicos e analistas
3 330,70 (técnico com ênfase em JAVA) 1 285,23 (técnico em operação)



CELEPAR (www.celepar.pr.gov.br)
Não definidas
Técnico de Informática júnior e Analista de Informática júnior
2 201 (analista) 1 265 (técnico)



(1) Podem ser incluídos, nos dois casos, 900 reais de gratificação. Pesquisadores podem ter uma remuneração maior, dependendo do currículo. Profissionais com especialização têm um aumento de 27%, mestres, de 52,5% e doutores, de 105%.

Onde a TI acontece

Onde a TI acontece

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Descubra a tecnologia que move as 100 Empresas Mais Ligadas do país
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Por SILVIA BALIEIRO
Tecnologias inovadoras nascem em laboratórios e em grandes centros de pesquisa, mas é nas empresas que elas viram realidade e ganham força para sair às ruas e entrar para o cotidiano. Foi assim com o Wi-Fi, o GPS, os notebooks. E onde as empresas andam apostando seus bits neste exato momento? Para responder a essa pergunta, a INFO convidou 1 344 companhias de todo o país a participar da 13a pesquisa As Empresas Mais Ligadas do Brasil. Em 29 questões, esquadrinhamos desde o número de computadores e smartphones até as tecnologias de web 2.0 adotadas.


Com os dados no Excel e os pesos de pontuação aplicados, saíram as 100 integrantes do ranking que você confere a seguir. Juntas, essas empresas investiram 2,9 bilhões de dólares em pura tecnologia em 2007 — sem considerar os gastos com manutenção. Quem puxa esse pelotão de elite é o Bradesco, pela sexta vez consecutiva, A Empresa Mais Ligada do Brasil.


Para manter azeitada a sua gigantesca estrutura — 5 821 agências de varejo e 25 974 postos de auto-atendimento usados por 18 milhões de clientes — o banco investiu no ano passado 907,5 milhões de dólares em tecnologia. Parte do montante foi direto para o novo Centro de Tecnologia da Informação. Concebido a partir do zero dentro da Cidade de Deus, onde fica a sede do Bradesco, o prédio consumiu 170 milhões de reais somente na construção e na instalação da infra-estrutura básica. Para a rede de dados, computadores, robôs de fita e armazenamento foram gastos mais 200 milhões de reais.


O prédio foi inaugurado no fim de 2007, e a transferência dos equipamentos está sendo feita gradativamente. A previsão é de que até novembro as instalações sejam concluídas. O espaço de 10 mil metros quadrados é movido por 1 900 quilômetros de cabeamento estruturado (equivalente à distância entre São Paulo e Salvador), iluminação fluorescente de alto rendimento, central de água gelada com uso de gás ecológico, além de geradores para garantir um nível de disponibilidade de 99,995%. Para que todos os equipamentos funcionem de forma orquestrada, foi projetada uma sala de monitoramento. Se a bateria de um no-break apresentar defeito ou um cabo de rede for desconectado, um alerta será disparado. “O coração do banco está lá”, diz Laércio Albino Cezar, vice-presidente executivo do Bradesco.


WiMAX entre agências


Além do CTI, a Cidade de Deus recebeu em 2007 uma nova rede de fibra óptica, que aumentou a velocidade de transmissão de dados entre os diferentes setores do banco. E para que a alta velocidade não se perca na última milha, todos os switches por onde chegam a fibra óptica nas agências estão sendo trocados. Nessa comunicação entre as centrais do banco e suas agências, entra em cena também o WiMAX. A tecnologia de transmissão de dados sem fio não foi regulamentada pela Anatel, mas está sendo testada no Bradesco há dois anos.


Inicialmente, quatro agências na cidade de Osasco tinham o WiMAX como segunda opção de comunicação. Hoje são 20. “A experiência foi tão positiva que passamos a usar o WiMAX como rede principal nesses pontos”, diz Cezar. Segundo o vice-presidente executivo do Bradesco, em dois anos de testes a comunicação parou uma única vez porque um equipamento foi desligado por engano.


Além do Bradesco, Votorantim, Grendene, Petrobras Distribuidora e Casas Bahia são outros exemplos de empresas adeptas do WiMAX. Na Casas Bahia, em 50 lojas no estado de São Paulo, a rede sem fio funciona como uma segunda linha de comunicação. Para garantir a redundância, as duas redes têm fornecedores diferentes: a convencional é da Telefônica, e a sem fio é da Brasil Telecom. “O desempenho do WiMAX tem sido tão bom quanto o da fibra óptica”, diz Frederico Wanderley, CIO da empresa que é a 17ª Mais Ligada.


Em breve o WiMAX deixará de ser a única redundância da Casas Bahia. Até o final de 2008 o sistema de contingência estará disponível em cada uma das 566 lojas. Se as duas redes falharem ou se o mainframe que roda os sistemas parar, as lojas nem sentirão a diferença. Em caso de indisponibilidade, a contingência começará a operar imediatamente realizando todas as operações necessárias. Restabelecida a comunicação, os dados serão atualizados automaticamente no mainframe. Hoje, se o sistema cair, é necessário sacar formulários dentro das lojas para realizar as vendas.


TI dentro de casa


Seja o sistema de contingência, seja a operação do main-frame, 100% da tecnologia da Casas Bahia fica sob responsabilidade dos 230 profissionais de TI da rede varejista. A terceirização está longe dos planos da empresa. “Fazendo tudo internamente ganhamos mais velocidade na hora de realizar mudanças”, afirma Wanderley.


Dante Nardelli Junior, diretor de tecnologia e planejamento técnico da Brasil Telecom, vai na mesma linha de Wanderley no que diz respeito ao atendimento ao cliente. No final do ano passado, o call center da operadora, a segunda colocada no ranking, passou por um processo de insourcing. Os 12 mil funcionários foram contratados pela empresa. “Fazendo o serviço internamente conseguimos aumentar o padrão de qualidade”, diz Nardelli. Mas a estratégia se limitou ao atendimento a clientes. Outros serviços como desenvolvimento de software e serviços de impressão continuam na mão de parceiros.


Entre as empresas mais ligadas, também votam a favor da terceirização empresas como Grupo Ultra, Pão de Açúcar e Alcoa. A mineradora gasta 30% do seu orçamento de TI com serviços de terceiros, entre eles contact center, data center, desenvolvimento de software, hospedagem e serviços de impressão. Os esforços da equipe de TI da empresa, que tem 82 funcionários contratados diretamente, têm se concentrado em projetos como a instalação de toda a infra-estrutura na longínqua mina de bauxita, no município de Juruti, no extremo oeste do estado do Pará, em pleno coração da Amazônia. Para chegar lá só mesmo de avião ou barco.


Independentemente do difícil acesso, a equipe de TI precisou criar condições para rodar por lá a mesma tecnologia que está disponível na sede da empresa, em Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais. Com o uso de internet via satélite e da infra-estrutura da telefonia local, os 5 900 funcionários de Juruti têm desde máquinas rodando sistemas de minas até servidores com ERP e programas de RH da empresa. E não falta o BlackBerry, para enviar e receber e-mails como se estivessem numa cidade grande.


No escritório em São Paulo ou em plena floresta amazônica, a colaboração é um dos principais focos da TI da Alcoa. “Numa empresa global a necessidade de falar com pessoas de outros países é constante e a tecnologia precisa criar formas de facilitar esse contato”, diz Tânia Nossa, CIO da Alcoa.


As Mais Ligadas, em números:



252,5 bilhões de dólares de faturamento



2,9 bilhões de dólares de investimento em TI em 2007



857 791 funcionários



17 838 funcionários de TI fixos



12 196 funcionários de TI terceirizados




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Clique aqui e veja a tabela completa das 100 empresas mais ligadas do Brasil

quinta-feira, 19 de junho de 2008

"Formação Profissional ou Certificação ? Qual é a formação que um profissional precisa ter ?

Formação Profissional ou Certificação ? Qual é a formação que um profissional precisa ter ?

1. FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS
Um leitor me questionou sobre as certificações, perguntando se eu era contra ou a favor das mesmas. A resposta não é tão simples. O meu lado acadêmico me diz que as certificações são uma forma de tecnicismo, ou uma maneira de sufocar a criatividade e a imaginação do profissional. Digo isto porque estas certificações são específicas para um produto ou parte de um produto, limitando-se a abordar o funcionamento e a operação daquele produto.

A formação de um profissional, começa com a formação básica do indivíduo, passa pela instrumentalização deste indivíduo (curso superior) e finalmente a especialização e conseqüente complemento e formação do profissional, o que não deve cessar nunca. Desta forma, sou a favor da certificação como parte complementar do processo de formação do profissional.

É fundamental que os cursos de formação abordem a teoria geral e apontem para o específico sempre de uma forma na qual não seja privilegiado o produto. A ênfase deve ser dada no assunto, na área de conhecimento sendo estudada e não no produto que se utiliza desta ou daquela técnica. Os motivos são óbvios...

Uma outra coisa que deve ser bem observada é a propriedade da certificação. Certificação é uma coisa de moda, um modismo, logo deve ser feita sempre com o maior critério e dentro de uma necessidade real. no jornal COMPUTERWORLD de 02/10/2002, na página 4, temos a opinião do Sr. Fernando Birman (Gerente de sistemas da Rhodia). No texto são citadas diversas certificações “estratégicas”, uma verdadeira sopa de letrinhas...

As perguntas são :

1. Se pesquisarmos 3 anos para trás, quais eram as certificações “estratégicas”?
2. Daqui a 2 anos, quais serão?

É importante saber pois trata-se de um investimento alto. Como não podemos adivinhar o futuro, é bom que pensemos bem em quais certificações faremos, ou até mesmo se devemos fazê-las.

Pensem nisto. Vou guardar o jornal.


2. PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA
Uma outra pergunta que me foi feita : “Quais são as áreas da informática onde posso atuar? quais cursos o senhor me recomenda para que eu possa me colocar no mercado de informática?”

Correndo o risco de ser chamado de pragmático e cartesiano, atualmente, na área de informática, temos quatro grandes linhas profissionais : Desenvolvimento de software (programador de computadores); Análise de sistemas; Analista de redes de computadores; Projetista de sistemas para a INTERNET.

Na primeira opção temos o especialista em linguagens e técnicas de programação de computadores (aquele profissional que sabe muito bem algumas linguagens, mas se diferencia pela capacidade de produzir programas de computador (“fera” em algoritmos).

Na segunda, temos o profissional com alta capacidade analítica, que domina metodologias de desenvolvimento de sistemas e sabe ouvir o usuário (atualmente, o politicamente correto é chamar o usuário de cliente).

Na terceira, temos o profissional que tem um senso de organização e um domínio de ferramentas e técnicas de gerenciamento de redes de computadores. Neste caso é necessário também uma certa habilidade de programação e uma grande dose de força de vontade e capacidade para o auto-estudo, uma vez que, atualmente, não se tem metodologias ou algoritmos para as tarefas deste profissional.

Na última, temos um profissional com dons artísticos, fundamentos de estética, uma boa dose de organização e domínio de técnicas de gerenciamento de redes, além de capacidade de produzir algoritmos simples e uma boa dose de paciência e método no ouvir.

Em todas elas, preocupações com a segurança, ética, padronização, etc.

Existe mais alguma área na informática? Talvez uma área específica para bancos de dados, e isto é o máximo que podemos supor. Evidentemente que não estou levando em conta as áreas de pesquisa. O que estou fazendo é uma simplificação para o mercado de trabalho atual, no Brasil: Trata-se de uma resposta para a pergunta : “Caso eu esteja procurando emprego, o que vou encontrar nos jornais, revistas especializadas, agências, concursos públicos, etc.?”

Novidades podem surgir, produtos podem aparecer e desaparecer. Produtos proprietários, produtos abertos (atualmente classificados de livres), e o que mais os inventores da informática se apressarem em lançar no mercado, mas uma coisa é certa : um profissional bem formado, em qualquer uma destas áreas, é capaz de atuar em ambiente proprietário, livre, aberto, fechado, com certificação, sem certificação, etc.

Se Você quer conquistar o mercado :
1. procure uma formação, depois, procure a certificação;
2. não vá pela classificação do curso (livre, proprietário, aberto ou fechado), mas pelo conteúdo. Quanto mais genérico (livre de produtos), melhor para você;
3. escolha uma destas áreas e direcione sua formação.

Sucesso!

Escreva para mim – portella@rafrom.com.br
Ricardo Portella.

Ricardo Portella de Aguiar (www.ricardoportella.com.br)


TEXTO EXTRAIDO DO SITE
http://www.profissionaisdetecnologia.com.br

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES

Quem quer conhecer a bolsa de valores o site da bovespa é uma boa dica, mas para aprender sobre operações a dica é o www.folhainvest.com.br, nele se faz simulações de investimentos em ações com cotações em tempo real.

terça-feira, 17 de junho de 2008

ASSINATURA DIGITAL - CERTIFICADO GRATUITO

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A verdade sobre os profissionais de TI - Divirta-se

O que o Profissional de TI faz?

Esta é uma pergunta muitas vezes difícil de responder, até mesmo para nos da área. Em tese tem que saber de tudo que se relaciona com tecnologia: equipamentos, softwares, telefonia, internet linguagens de programação, tendências de mercado e tecnologias. Busca trazer para seu cliente uma solução eficiente, pratica e com o menor custo.

Estes profissionais possuem perfis:

Gerencial, e aquele que não põem a mão na massa, coordena equipes, faz analise de problemas e aponta soluções com as melhores opções entre custo x beneficio e possui conhecimento de diversas áreas até mesmo que não são afins como marketing, economia, administração, é dinâmico e toma decisão antes mesmo do problema acontecer.

De campo, trabalha diretamente na empresa, implanta sistemas, da treinamentos, atende aos chamados, possui um conhecimento técnico aprimorado e um marketing pessoal positivo, pois lida diretamente com seus clientes, alem de somar algumas característica do gerencial.

Help Desk: O profissional de help desk é aquele que atende aos chamados dos clientes/usuários através de telefone, chat, conferência, e diversos outros meios. Há uma série de ferramentas/respostas prontas para sua utilização e caso não resolva o problema/duvida do usuário, existe o recurso de transferir para o suporte avançado (que normalmente é um profissional de campo).

um site interessante : http://www.profissionaisdetecnologia.com.br

O inicio


Estou criando este blog para profissionais de TI trocarem experiências, informações e dar dicas, já que na nossa profissão a informação é a coisa mais valiosa.

Também quero passar um pouco da minha experiência e ajudar quem precisar. Outro objetivo é também mostrar coisas interessantes e engraçadas.

Obrigado pela visita e nos ajude a tornar este blog interessante enviando sua opinião, sugestões e dicas.